Depois de um ano extremamente chuvoso, o Tâmega está consideravelmente melhor de saude, esta foto foi captada já segunda metade de Maio e o rio apresentava um caudal que já há bastantes anos não se via nesta época do ano, as Poldras, por exemplo, estavam ainda submersas, coisa às vezes não vista em anos anteriores, dado os baixíssimos índices de pluviosidade que se têm registado, com especial incidência a meio da década que está a findar. Quanto à foto propriamente dita, é daqueles "bonecos" noturnos que eu tanto prazer tenho em tirar, este, a partir da plataforma flutuante junto ao Jardim do Tabolado.
Mais uma imagem captada durante aqueles raides noturnos que eu tanto gosto de fazer aquando das minhas idas a Chaves, a Quinta do Caneiro teima em resistir ao betão, veremos por quanto tempo! Embora eu nunca tenha entrado aqui dentro, este portão faz parte das imagens que eu registei na minha infância, aqui mesmo em frente, antes da Rotunda do Raio X ter sido alterada, existia um canteiro em forma de meia-lua, onde nós os garotos aproveitava-mos para fazer umas futeboladas que duravam até aparecer o cantoneiro e nos dar uma corrida.
O seu nome completo é João Luis Morais Grilo, mas o nome de "guerra" é "Joãozinho Padeiro", popularíssimo artista flaviense e grande mestre na arte de confecionar folar, pão, fumeiro, e o seu lema é a qualidade. Hoje dia 10 de Junho, é o dia do seu aniversário, o 56º, um bem haja para este "icone" da velha Aquae Flavie.
Sempre que vou a Chaves, tenho que cumprir um ritual, uma visita e uns cliques à Ponte Romana, e de preferência a horas "impróprias" quando impera o silêncio quase absoluto (do qual eu tanto gosto e que muita tranquilidade me transmite), ou seja, de madrugada, ou pela noite dentro, como é caso desta foto que foi captada a uma hora já bem tardía. Mas este registo fotográfico ficou marcado por algo bem insólito, no silêncio da noite há um barulho que me chama à atenção, era nada mais nada menos que uma lontra a nadar por aqui, segundo informação que eu recolhi junto de biólogos* foi-me dito o seguinte: poderá ter sido alguem que tinha o animal em cativeiro e o libertou, ou então, com a despoluição de certas linhas de água, fez com que regressassem certas espécies, mas os especialistas apontaram mais para a primeira hipótese.
* Aproveitei o facto de eu trabalhar numa Faculdade da Universidade de Lisboa ( Faculdade de Ciências, Departamento de Biologia) para recolher informações acerca do sucedido.
Eu, Humberto Serra, sou um humilde servo da plebe, não tenho formação académica a nivel superior, fiquei-me pelo 11º Ano de Escolaridade (antigo 7º Ano do Curso Liceal), mas, modéstia à parte, sou muito bom observador, e nem é preciso ser muito para ver que isto que aqui vemos é disparate de bradar aos céus, a não ser quem concebeu esta "mamarracharía" ache que a vista para a Serra do Brunheiro é feia, só pode ter sido obra de algum mongoloide, assim como mongoloide é quem autorizou esta construção, que um autêntico crime urbanístico.
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