Concentração das "tropas" no Largo da Estação, quase de partida para Segirei.
Já na Freguesia de S. Vicente da Raia, desfruta-se de uma bela paisagem, apesar das marcas bem evidentes dos incêndios florestais.
Presidentes das Juntas de Freguesia de S. Vicente da Raia e Outeiro Seco, Antenor dos Anjos e Altino Rio.
Contingente feminino posando, em S. Vicente da Raia.
Ainda em S. Vicente, visita à casa do Sr. Domingos, antigo craque do Desportivo de Chaves.
Já "infiltrados" em terras galegas, para dar início ao belo passeio pedestre.
Depois da caminhada, apetite e....sede, foram coisas que não faltaram.
Rafael, este simpático galaico-andaluz, foi um dos animadores culturais do evento.
O Presidente da C.M.C., João Baptista, apadrinhando o lançamento dos livros de Gil Santos e José Carlos Barros.
As anfitriãs Tânia Oliveira e sua mãe "fadista", Mª Zulmira Oliveira.
No passado dia 27 Junho, decorreu o XI encontro de bloguista & amigos, desta vez, para ser diferente saímos da cidade, fomos até à bela aldeia de Segirei, na Freguesia de S. Vicente da Raia, com a ajuda da anfitriã Tânia Oliveira, do Blogue Segirei a fazer as honras da casa.
Começamos com um pequeno belo passeio pedestre entre Cidadelha e Segirei, depois de consumir umas quantas energias chegou a hora do almoço, num local, Praia Fluvial de Segirei, a fazer lembrar o Açude dos bons velhos tempos, um dia inesquecível para mais tarde recordar.
A cidade vista do lado poente ou oeste em final de tarde, esta imagem foi captada a partir das Casas-dos-Montes, nesta pouco vulgar perspectiva, destacam-se a Torre de Menagem e a Serra do Brunheiro.
Popular ou vulgarmente ainda são conhecida por Escolas Primárias, nome com que antigamente se designavam as escolas básicas de 1º Ciclo (Instrução/Ensino Primário), e tal como as suas "gemeas" do Caneiro e Santo Amaro, são o exemplo típico da chamada "Arquitetura Estado Novo", construidas durante as décadas de 1940 e início de 1950. Embora algumas vezes sejam recordadas pelas piores razões, devido à dureza de certos professores ( alguns deles, eram mesmo autênticas bestas!!), não quero tambem estar querer generalizar, porque em paralelo, tambem há muitos docentes e auxiliares dessa mesma época que tambem, são recordados com muito carinho, mas a parte mais rercordada, é sem dúvida a hora do recreio, quem é que não tem algo para recordar?
O Museu da Região Flaviense e a sua vizinha Torre de Menagem, coabitam por aqui há mais de seis (6) séculos, e apesar da erosão inerente à sua idade e das intervenções menos felizes a que foram sujeitos ao longo da sua história, ainda contribuiem bastante para a beleza do Centro Histórico de Chaves.
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