Como eu já afirmei mais do uma vez, e continuarei a afirmar, que julgamos que está tudo esgotado, que já não há mais para fotografar, eis que surge mais um plano, mais uma perspectiva. Fui até ao Alto da Forca, fiz meia dúzia de "clic's", um deles é este, com o Tâmega ao centro, são tambem bem visíveis o Jardim Público e a Igreja da Madalena.
Embora mereça a discordância de muitos flavienses, dado considerarem-na inestética, é esta a Ponte Pedonal que vai atravessar o Tâmega, fica situada entre as Poldras e o Jardim Público. Eu pessoalmente concordo com esta obra, assim como o arranjo das margens do Rio, porque, inestético é a mamarracharía e as muitas casas degradadas/abandonadas no Centro Histórico.
Sempre que vou a Chaves e me deparo com estes "cantinhos" da minha infância à mão de semear, não escapam de uns "click's", ou não me auto-intitulasse de "UMBERTO PAPARAZZI". Bom, mas vamos directamente á questão, este edifício, construido ainda no século XIX, foi até 1961 a Escola Industrial e Comercial de Chaves, a actual Dr. Júlio Martins, de 1961 a 1976(?), foi Escola Primária (da Lapa), foi aqui que eu fiz a então Instrução Primária, entre os anos lectivos de 1965-66 a 1968-69 (da 1ª à 4ª Classe), ao que hoje se chama de 1º Ciclo, a partir de meados da década de 1970, passou a funcionar aqui o Magistério Primário, sendo posteriormente Polo Universitário, e actualmente, são aqui desenvolvidas algumas actividades culturais e ...Armazem da Câmara.
Inexpelicavelmente, ou não, estava mesmo um parto difícil, a decisão de devolver o seu a seu dono, ou seja, a Ponte Romana exclusivamente pedonal, estava a ver tinha que se recorrer mesmo a uma ceseriana. Será assim tão difícl perceber que uma ponte construida quase há 2000 anos não foi feita para trânsito automóvel? Bolas....demorou, mas foi!!!
Os centros históricos das cidades antigas como Chaves, são como um filão de inesgotáveis recursos, ou melhor, de pormenores para os amantes do "click". No caso desta imagem, vemos construções do século XIX em cima da Muralha Medieval, pena é, por exemplo, que aquela casa lá em cima ao centro, esteja tão degradada, tem pormenores arquitectónicos muito interessantes.
O seu verdadeiro nome é André Coelho, mas o seu nome de "guerra" era "Valdanta", o lateral-esquerdo do Desportvo de Chaves da década de 1960, uma espécie de "Inclíta Geração" do futebol azul-grená, dado que o seu irmão mais velho, Alexandre Coelho, foi outro grande craque que por razões que agora não interessa muito especificar (birras do então treinador António Feliciano), passou ao lado de uma grande carreira, uma vez que abandonou muito cedo a prática da modalidade. Mas voltando ao André Coelho, foi o lateral-esquerdo de serviço durante largos anos, "Valdanta", como era conhecido, dado ser natural da Freguesia do mesmo nome às portas da Cidade.
Foto gentilmente cedida por Lai Cruz.
Já aqui vive (a estátua) há quase quarenta (40) anos, mais propriamente desde 1970, já presenciou vários acontecimentos históricos, tais como, visitas de presidenciais, manifestações dos tempos do "PREC" no chamado Verão quente de 1975, e posteriormente muitas outras, resumindo e concluindo: o "Duque-Estátua" já tem na sua memória um bom pedaço da história contemporanea da velha urbe flaviense, por isso, pede-se aos pombos, que um pouco mais de respeito por este alentejano e flaviense por adopção, não defequem em cima dele, certo?
Hoje vou-vos falar de mais um local da nossa Cidade que é tambem um excelente miradouro por excelência, nada mais nada menos que o Forte de S. Francisco, isto embora o "mamarratxum horríbilis", especie "plantada" em finais da década de 1980 e início da de 1990, e "protegida por lei", seja um (parcial) obstáculo.
Em primeiro lugar, gostaría de publicar uma foto com muito mais qualidade que esta que aqui apresento, mas por vezes, os "clicks" nocturnos pregam-nos partidas, isto para não falar tambem dos malvados "electrodoméstico", vulgo automóveis, que são umas verdeiras chagas nos centros históricos e uns "inimigos" dos fotógrafos, e ainda para mais, quando o fotógrafo é amador, que é o meu caso. Bom, mas vamos ao tema, o "Café SPORT", em tempos idos, à hora que bati esta foto, esta esplanada estaría repleta de gente, mas a desertificação humana do Centro Histórico e o aparecimento de outras novas opções como os cafés no Tabolado, canlizou muito gente para esse local, em especial a juventude, porque o escalão étário dos frequentadores do que resta das "Freiras" é um pouco elevado, apenas contrariado um pouco em tempo de aulas, dada a proximidade com a Escola Secundária Fernão de Magalhães (Liceu).
Ainda estou no Jardim Púlico, mas não vou falar outra vez daquele taipal horroroso na vivenda ao lado, a fazer lembrar um estaleiro das obras, hoje vou falar das obras de restauro a que este já centenário jardim foi sujeito. Como prova da minha devoção ao Jardim, publico esta velha foto minha, com a tenra idade de dois (2) anos em 1961. Mas vamos ao Jardim propriamente dito, e as suas alterações, não vou dizer que discordo de tudo o que recentemente foi feito, o que no mínimo sería um exagero, há apenas um um grande senão, a dita Avenida Central está muito "depenada", aquela sombra densa e fresca que outrora deliciava quem aqui vinha, já não existe, a Avenida e as suas laterais.
. Quo vádis Aquae Flavie? R...
. Rua 1º de Dezembro, Chave...
. Feira dos Santos 2011, Ch...
. Escola Secundária Dr. Júl...
. Rua de Santo António, Cha...
. I Encontro Fotográfico Tr...
. Pastelaría Biquinho Doce,...
. FELIZ NATAL, FELIZ NATAL,...
. O MUNDO ATEU
. Blogs femininos.
. Espelho Mágico (Ana Maria Borges)
. A Joia da Coroa Flaviense
. Artistas Flavienses
. Blogoflavienses
. LUMBUDUS
. um olhar através da objectiva
. Chaves I
. terçOLHO
. Blogs Temáticos
. Cancelas
. Chaminés
. Aldeias de Chaves
. Rio Livre ( Celestino Chaves)
. Aveleda
. Curalha (Junta de Freguesia)
. Eiras ( Ana Catarina Teixeira)
. Faiões
. Segirei/Blog (Tânia Oliveira)
. Meteorologia
. Imprensa Regional