As claraboias, são belos exemplares arquitectónicos de edifícios do século XIX e do início do século XX, lamentavelmente, algumas delas, estão a sofrer de morte lenta, tal como os edifícios onde as mesmas se encontram. Repare-se por exemplo, na foto de cima, é no nº5 da Rua 25 de Abril, uma claraboia muito bonita, e quase completamente calcinada, é evidente que há muitas mais na Cidade que eu gostaría de fotografar, mas como devem calcular, torna-se difícil conseguir um ângulo para as fotografar, bom, mas ficam aqui estes quatro (4) exemplares.
Teve lugar no último sábado dia 26 de Julho no Restaurante "O Costa" os já habituais jantares-convívios da Blogosfera Flaviense que se costumam realizar duas (2) vezes por ano. Desta vez não contou com a presença de tanta gente como no anterior realizado em Fevereiro, mas tambem não foi por isso que deixou de ser um belo convívio, nele participaram nove (9) bloguistas: Lai Cruz (Lai, Lai, Lái, Lai, Lai), Ana Catarina Teixeira (Eiras), Domingos Pires (cancelas.blogs.sapo.pt/), João Madureira (TerçOLHO), Cabé (5 de Maio), Zé Pereira (Valdanta), Celestino Chaves (Rio Livre), Fernando Ribeiro (Chaves & ChavesAntiga) e Humberto Serra (Blogoflavia & ChavesAntiga), mais as presenças dos amigos: Pizarro Bravo, Luis da Granjinha e Nuno Figueira, a cerimónia de encerramento terminou com discurso de Pizarro Bravo e uma ida às Termas.
* O discurso proferido por Pizarro Bravo, foi elaborado por Luis Fernandes( Luis da Granjinha)
Há poucos dias atrás, estava eu ver uma reportagem na TV sobre os passeios em comboio a vapor na Linha do Douro, e imaginem do eu eu me lembrei. Claro está que não é difícil de adivinharem que me vieram os tais ataques de nostalgia, e não descansei enquanto não encontrei uma foto daquelas que eu não dispenso sempre que vou Chaves, no caso desta, era um troço da Linha paralelo à Avenida Brácara Augusta(Estrada de Braga), vendo-se ao fundo à direita a Capela do Calvário.
Este edifício, construido na década de 1940 para dependência do já extinto Banco Nacional Ultramarino(BNU), ao ser transformado em espaço comercial, escapou à provável degradação. Alem de dependência bancária, era tambem residência do Gerente, cuja entrada era na esquina da Travessa das Couraças, em comparação com o estado dos restantes que o rodeiam, este é uma autêntico oásis, valha-nos isso.
Como já estamos em pleno Verão, e o calor tem apertado um pouco por todo País, nada como uma imagem de uma madrugada muito fria de Inverno para "refrescar" um pouco. Enquanto a grande maioría dos flavienses dormia, andava aqui o "desgraçado" do bloguista de câmara fotográfica e tripé às costas à procura de "boneco", e é caso para dizer que o "crime"(levantar de madrugada), às vezes até compensa.
Uma imagem captada a partir do Alto do Calvário, neste pequeno espaço que abrange esta fotografia podemos ver um antigo pinhal (Alto Forca), vestígios da antiga Linha do Corgo, o antigo Colégio Nª Sra. da Saude, que há já cerca de três (3) décadas é uma Escola Secundária ( EB 2,3 Dr. Francisco Carneiro), e finalmente, aquele terreno ao centro da imagem existiu o Campo do Flávia Sport Clube, um dos clubes que deu origem ao Desportivo de Chaves. Conclusão: transformações muito profundas, e duas (2) delas muito discutíveis.
Depois de uns dias de descanso em terras do Barlavento algarvio, cá estou eu de regresso ao "blogo-trabalho". E regresso com esta foto nocturna tirada a partir do Miradouro de S. Lourenço, um belo local para os amantes da fotografia e para os apreciadores de paisagens panorâmicas, um local sobejamente conhecido pelos flavienses.
Popularmente tambem conhecido por "Carneirinho", para não ser confundido com o tambem clínico Augusto Carneiro (este falecido há já muitos anos), o seu "nome de guerra" era na realidade o "Homem-das-Termas", porque as Termas, ou Caldas de Chaves eram a "Menina dos seus olhos". Era de baixa estatura, ou seja, tinha uma estatura inversamente proporcional ao seu talento, ou seja: um Pequeno-Grande Homem, um flaviense dos sete costados, que descanse em paz, ...... bem merece.
A Avenida D.João II foi até ao início da década de 1950 a principal e única porta de entrada na Cidade, para quem vinha do Sul e de Leste, com a construção da Ponte Eng.º Barbosa Carmona, o trânsito começou a afluir um pouco menos para estas bandas, o que já na naquela época começou a poupar um pouco a Ponte Romana. Na década de 1990, é construida uma terceira ponte sobre o Tâmega, a de S. Roque, e o tráfego automóvel voltou a aumentar nesta artéria, mas recentemente, com a conclusão da A24, retirou-lhe o estatuto de principal entrada de Chaves.
Esta entrada da antiga Pensão Comércio, tem umas caracaterísticas muito singulares, dá até a ideia de haver aqui traços eifelianos, o que significa que se estivesse em bom estado daría até um óptimo aspecto à Ponte Romana e não só. Mas na realidade, e como a imagem é bem ilucidativa, isto está num estado deplorável, alias, um verdadeiro nojo, resumindo e concluindo: ou era restaurado ou então, camartelo para cima, assim como os oito (8) edifícios que ficam mesmo em frente a este, o que libertaría a Ponte destes verdadeiros emplastros.
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