Antes de mais nada, devo confessar que este artigo destina-se assumidamente a e para fazer concorrência a um "post" publicado no Blogue LAILAILÁILAILAI, em que a Webmaster afirma que -Ninguem para o Ginásio Corpus-, um verdadeiro "atentado" à Saude Pública (LOL), isto passa-se lá para os lados de Vila Verde, Braga. Ora bem, aqui na Travessa Cândido dos Reis, em Chaves tambem ninguém para o "Gimno kopus", aqui cuida-se ( e muito!!!) da saude, a acompanhar a gastronomia "vegetariana", tais como "alheira de soja", usa-se um nectar do Deus Baco que é composto por uma substância chamada etanol, e uma vez ingerido o tal nectar, provoca uma reacção chamada vaso-dilatação, significa que dilata tudo que é veias, artérias e vasos capilares, o que é óptimo para a circulação sanguínea, não há coágulo ou outra substância sólida possa obstar/resistir à circulação, e para terminar, é expressamente proibida à pratica neste Ginásio da abstinência alcoólica, a água provoca a criação de dióxido de ferro (ferrugem), e fungos em todo o aparelho digestivo, fungos esses bastante nocivos (cancerígenos), e finalmente, são tambem aqui proibidas práticas anorécticas, aqui respira-se saude, ou não fosse isto um Gimno-Kopus.
Três (3) aspectos nocturnos da Bairro da Madalena, a Rua de S.João de Deus( foto de cima ), onde se encontra a Igreja com o mesmo nome, e que popularmente é conhecida por Igreja da Madalena, as outras duas (2) são no Terreiro da Madalena, um local que embora tenha várias casas restauradas, há muitas degradadas, muito em particular na foto do meio, aqueles escombros dão muito mau aspecto a este Largo.
Esta Ponte sobre o Ribelas, à entrada do Bairro de Sto. Amaro, deve ter sido de uma importância extrema quando foi construida em 1891, não é que hoje esteja inactiva, mas era uma das principais entradas de Chaves, e era a única entrada para Sto Amaro até á década de 1950, data em que se construiram as chamadas Avenidas Novas. Convem não esquecer que antes de 1891, para se entrar na então Vila de Chaves tería que ser pela Ponte Romana ou pela Ponte da Caldas, esta última desactivda no início da década de 1950 quando o Ribelas foi desviado para o lado jusante da Ponte Eng. Barbosa Carmona.
Uma imagem que transmite tranquilidade, e um trio que pode e deve coexistir, o Rio a Ponte e os Pescadores. Mas deixo aqui uma pergunta acerca da Pesca Desportiva, e neste caso concreto, aqui no Rio Tâmega, será que as espécies de peixes aqui introduzidas para esta actividade desportiva, serão adequadas ou compatíveis com as espécies ainda (?) existentes no Rio? Será que há alguém que já tenha pensado nisso? É apenas uma pergunta que aqui deixo, e não uma afirmação, certo? E nem sequer pretendo com este artigo alimentar qualquer polémica, que fique bem claro.
O aspecto mórbido desta pequena artéria, não é só de agora, já nos meus tempos de criança que a Travessa do Loureiro era assim, de tal modo que era apelidada de "Surreira", agora, não é que tenha mais surro, está é ainda mais degradada e abandonada. Naquela casa amarela tem lá um azulejo que diz-" Nossa Senhora de Fátima abençoe este lar "- bom, eu sugería à Nossa Sra. de Fátima que sua benção fosse mais abrangente, que abençoa-se toda esta Travessa....bem precisa!!
Esta imagem ou perspectiva, para um flaviense é mais que vulgar, mas por outro lado, para um flaviense ou não flaviense, é um local invulgarmente bonito, a Torre de Menagem e as muralhas medievais e seiscentistas que a rodeiam e que chegaram e resistiram até aos nossos dias.
Em primeiro lugar devo dizer que acho e sempre achei estranho o topónimo deste lugar, Largo do Município, nas traseiras dos Paços do Concelho, mas enfim, não é uma questão importante. O que é importante, isso sim, era ver este local sem a tal "praga dos electródomesticos", vulgo automóveis, senão, vejam as diferenças, o mesmo local fotografado com e sem carros, o que acham?
É aqui que "mora" a oposição à transformação da Ponte Romana em passagem exclusivamente pedonal, ou seja, os comerciantes da Madalena, um tema que que nos últimos tempos tem sido muito falado na Urbe Flaviense. A Ponte Romana, é um dos mais belos e importantes monumentos da Epoca Romana em Portugal, e como tal, deve-se preservar, e convem não esquecer que não foi concebida para o trânsito automóvel, por isso, sou inteiramente a favor do uso exclusivamente pedonal, e até nem sei até que ponto, tal medida afectará o comércio local. Para terminar, acho um pouco estranho a atitude da Autarquia neste processo, não sei para quê tanta "cerimónia", a minha experiência de vida, diz-me que isto traz água no bico......ai traz, traz!!!
No Largo de 8 de Julho, que popularmente é conhecido por Largo do Anjo, existe um busto do Padre Joaquim Marcelino da Fontoura. Ao contrário do que se possa pensar, a sua localização não é descabida, dado que mesmo aqui ao lado, no cruzamento deste Largo com a Rua 1º de Dezembro, este Paroco/Professor abriu o Colégio de S. Joaquim, isto ainda em finais do século XIX, nasceu em 1867 em Anelhe e faleceu em 1938.
Esta imgem foi tirada a partir da Ponte Eng. Barbosa Carmona( "Ponte Nova"), um cenário que transmite uma certa tranquilidade, porque, como eu costumo de vez quando afirmar por aqui, o Tâmega, apesar de doente ainda é muito belo, e se está doente, é porque lhe fizeram muito mal, mas ainda se está tempo de o salvar.
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