Sábado, 27 de Janeiro de 2007

Infelizmente, é assim um pouco por toda zona histórica da cidade, mas alguns edifícios, ultrpassam todos os limites, é o caso deste, e tambem se aconselha o uso de capacete ao passar por aqui, não vá o Diabo tece-las, e levarem com um bocado de estuque na "pinha".
Quarta-feira, 24 de Janeiro de 2007

Construido em finais dos anos 20, já foi, durante 13 epocas quase consecutivas, de 1985-86 a 1998-99( com interupção da de 1992-93) palco de futebol de primeira, refiro-me obviamente aos anos em que o Desp. Chaves esteve no escalão máximo do nosso futebol, presenteando os flavienses com uma ida à Taça UEFA na epoca de 1986-87, e até jogos de Seleção já aqui tiveram lugar. Até ao início dos anos 80, este local era praticamente isolado do resto da cidade, tinha apenas como companhia o Forte de S. Neutel e a Feira do Gado, e muito pouco mais, actualmente, o Estádio começa a ficar "entalado" no meio de muitos prédios, e já se fala numa possível mudança para outras bandas.

Inaugurada há cerca de uma decada, veio colmatar uma necessidade que a cidade tinha já há bastante tempo, uma vez que a milenar Ponte Romana, por questões de segurança e de preservação deve ser poupada, e a "Ponte Nova" já era insuficiente. A urbanização maciça das antigas quintas da Saude e dos Machados veio tambem alterar bastante esta zona, foi portanto, mais uma razão para construção desta importante travessia do Tâmega.
Domingo, 21 de Janeiro de 2007

Em Janeiro de 1959 foi aqui baptizado um ateu praticante, Humberto Serra de seu nome, que só a muito custo é que Sr. Padre autorizou tal acto solene, por influência da avó materna do ateu, Carminda dos Anjos Pinto, uma beata praticante assumida.
Sábado, 20 de Janeiro de 2007

Pelos vistos, não é só a Ponte Romana que tem o seu lado oculto, o Pavilhão Termal "queixa-se" do mesmo, então, para não haver queixumes, resolvi colocar-me na Ponte por onde séculos passou o Ribelas, e fotografei-lhe o "backside". Só que ao tirar esta foto, senti um "ataquezinho" de nostalgia, porque onde está agora o "Mamarrachotel", era um arvoredo imenso, tinha apenas um pequeno conjunto de casas no seguimento desta ponte, quase até à "Ponte Nova", ou seja: a casa onde nasceu António Granjo e a antiga Pensão Reina.
Sexta-feira, 19 de Janeiro de 2007

Como já vem sendo habitual, duas (2) vezes por ano, webmasters da Blogosfera Flaviense e amigos reunem-se no "APRÍGIO", quem fizer questão de marcar presença será bem vindo, basta contactar com o mínimo de antecedência Fernando Ribeiro através do seu e-mail- proart@net.sapo.pt ou ribeiro.dc@gmail.com As condições de ingresso são as seguintes: apetite e boa disposição. Após o jantar, há "missa campal" à "fonte das digestões dificeis" no ambito da "operação limpeza de vasilhame", apareçam.
Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2007

Esta bela casa que aqui vemos em primeiro plano, e que infelizmente está abandonada, já tería "ido à vida" se não fosse a crise que o nosso País atravessa, digo isto, porque quase de certeza que os mamões do betão já lhe piscaram o olho, mas a actual conjuntura colocou a Construção Civil em "queda livre" e vai ficando em "stand by" (a dita casa), aguardemos.

Como eu já afirmei várias vezes, e afirmarei sempre achar que venha a propósito, que isto de se andar sempre a sacudir a água do capote, isto é, o Poder Central é quem tem culpa de tudo de mau ou negativo que acontece na chamada Provincia. Quem é que autoriza a construção destes mamarrachos numa rua tão estreita, é o Poder central? Eu acho que não, quem autoriza isto, é uma cambada de burgessos a quem pomposamente se dá o nome de autarcas, não acham, caros flavienses?

Esta belas e já centenárias construções, que infelizmente, na maioria dos casos estão em muito mau estado de conservação, abundam um pouco pela cidade de Chaves, e é pena que muitas delas tenham como destino levarem com o camartelo ou coisa do género. Esta por exemplo, é no bairro de Sto Amaro, e eu próprio já dormi imensas vezes nestas aguas furtadas, ou mirante, digamos que é a minha "Suite Presidencial".
Sexta-feira, 12 de Janeiro de 2007

De caminho rural, este local, passou a avenida bem movimentada, tudo isto começou em finais de 70's com a construção do Hospital, e uma decada depois, dá-se o "boom" urbanístico e o inerente desaparecimento de algumas quintas que por aqui existiam. Realmente, foi, sem a menor dúvida um dos locais da cidade mais transformação sofreu, diría mesmo profunda.