Terça-feira, 31 de Janeiro de 2006
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Em relação ao artigo anterior, rodei a objectiva um pouco para direita, e continuou a dar prazer fotografar, embora tambem despido de moradores, o Arrabalde continua nas horas de expediente a ser um dos pontos nevrálgicos da urbe flaviense.
Sábado, 28 de Janeiro de 2006

No anterior artigo, falei da rua 25 de Abril, mesmo ao lado, no Arrabalde até dá gosto fotografar, é incrivel como poucos metros distam um local do outro, e os contrastes são tão acentuados, o Arrabalde, em minha opinião tem apenas aquele senão das obras à frente do Tibunal, que ainda não entendi o que é que se tenciona fazer.
Sexta-feira, 27 de Janeiro de 2006
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É este o estado em que se encontra o edifício no nº 5 da rua 25 de Abril, já começa a fazer concorrência às vizinhas "ruínas históricas" das Escadas do Postigo das Manas, realmente esta artéria, tirando 2 ou 3 edifícios, o resto é de meter medo, uma autêntica rua fantasma.
Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2006
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Este belo monumento que tem já perto de 2000 anos, tem resistido( e de que maneira!!) a quase tudo. Em finais do século XIX, entre 1880/1890, talvez porque o seu estado de conservação não fosse o melhor, houve necessidade de se proceder a obras de restauro, foi-lhe instalado o gradeamento em ferro, em substituição do primitivo muro em pedra, alguns arcos( como os que vemos na foto), foram tambem submetidos a obras de restauro
Terça-feira, 24 de Janeiro de 2006
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Outra das imagens que está na minha memória, fruto dos 8 anos em que vivi no nº1 da rua Direita. Não sei o que estão a fazer à "Estalagem Santigo", esperemos que sejam apenas obras de restauro, a praça de taxis lá continua no mesmo sítio, mas já com outra geração de "chauffers", mas encontrei 2 sobreviventes do meu tempo, o " Ceroulas" e o Casas, este último já octagenário provavelmente, é tambem visível lá ao fundo na serra a famosa pedreira que ao que me disseram continua em actividade plena.

Foi com a ajuda do livro "Toponímia Flaviense" de Firmino Aires, que fiquei a saber que este pequeno troço ainda faz parte da Ladeira da Brecha. A ausência de edifícios degradados torna este local muito agradável para quem aqui passa, e tambem me dá a ideia que os mesmos são habitados, coisa rara por estas bandas nos tempos que correm.
Sábado, 21 de Janeiro de 2006
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Não sou uma pessoa retrógada, de contrário, sou a favor do progresso, mas para mim progresso não é sinónimo de betão de uma forma completamente desordenada, há que haver o mínimo de regras, e por este "mamarracho" que vemos à direita da foto, dá para ver quem manda nas Câmaras, nada mais nada menos que os "Al Capone's" ou "Don Corleone's", mas infelizmente não só em Chaves. A Câmara do concelho onde eu resido (Sintra), tambem é como uma gaja boa, é muito cobiçada por essas "escórias não recicláveis", e tambem governada por para-quedistas que nada têm de sintrenses.
Quinta-feira, 19 de Janeiro de 2006

O centro histórico, é o tal "museu-ao-ar-livre", aqui por vezes é um local de "peregrinação" para muitos visitantes, isto obviamente não esquecendo a sua função principal, o seu uso terapeutico, e ainda para muitos é tal local das "digestões difíceis" ou "limpeza do vasilhame".
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É tal zona da cidade a que muitos visitantes apelidam de "museu-ao-ar-livre", especial destaque nesta foto para a Igreja da Misericórdia cujo estilo arquitectónico é o Barroco (século XVIII). Voltando a um assunto que já falei num anterior artigo aqui publicado, esta fotografia não ficaria muito melhor sem automóveis?
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Por acaso é um monumento da qual eu pouco sei, penso que seja do século XIX, é actualmente utilizada para casa mortuária, e recordo-me que nos anos 60//70 não se encontra no seu melhor estado de conservação(o exterior).